(RE)PENSAR SOBRE A ESTRUTURA FÍSICA E OS RECURSOS HUMANOS DE UM CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
Resumo
Objetivo: relatar uma experiência de estágio extracurricular a fim de descrever as não conformidades quanto à estrutura física e de recursos humanos de um CME. Metodologia: Trata-se de um ensaio que relata a experiência de acadêmicos em um Centro de Material de Esterilização de um hospital de pequeno porte, situado ao noroeste do Rio Grande do Sul. Resultados:A vivência foi realizada em períodos distintos, entre 2017 a 2019 e identificou algumas inconformidades que podem ser melhoradas por processo de educação permanente em saúde e envolvimento da equipe de enfermagem. Conclusão:A gestão do enfermeiro, ciente das necessidades do setor, pode comprometer positivamente a qualidade do serviço prestado no Centro de material e esterilização.
Texto completo:
PDFReferências
- Ministério da saúde (BR). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece os requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde. Brasil, Ministério da Saúde, 2012. Acesso em: 5 set. 2017. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html.
- Sanchez ML, Silveira RS, Figueiredo PP, Mancia JR, Schwonke CRB, Gonçalvez NGC. Estratégias que contribuem para a visibilidade do trabalho do enfermeiro na central de material e esterilização. Texto Contexto Enferm. 2018; 27 (1): 1-9. Acesso em: 9 fev 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v27n1/0104-0707-tce-27-01-e6530015.pdf.
- Espindola MCG, Fontana RT. Riscos ocupacionais e mecanismos de autocuidado do trabalhador de um centro de material e esterilização. Rev Gaúcha Enferm. 2012; 33 (1): 116-23. Acesso em: 10 fev 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472012000100016.
- Ministério da Saúde (BR). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Aprova o Regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasil, 2002. Acesso em: 13 mar. 2019. Disponível em: https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-50-de-21-de-fevereiro-de-2002.
- SOBECC. Sociedade Brasileira De Enfermeiros De Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica E Centro De Material E Esterilização. Práticas recomendadas: centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica e centro de material e esterilização. 7. ed.. São Paulo: SOBECC; 2017.
- SOBECC. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Práticas recomendadas da SOBECC. 5 ed. São Paulo: SOBECC, 2013.
- Polit DF, Beck CT. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem. 7ª edição. Porto Alegre: Art Med, 2011.
- Gil AC. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, pg. 101, 2008.
- Ciofi-Silva CL, Hansen LL, Almeida AGCS, Kawagoe JY, Padoveze MC, Graziano KU. Pressão negativa do ar ambiente em área de limpeza do centro de material e esterilização: revisão sistemática. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2016; 24: 1-11. Acesso em: 14 fev 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169-rlae-24-02781.pdf.
- Lima MDP, Chaves BJP, Lima VS, Silva PE, Soares NSCS, Santos IBC. Riscos ocupacionais em profissionais de enfermagem de centros de material e esterilização. Rev Cuidarte 2018; 9(3):2361-8. Acesso em: 14 fev 2019. Disponível em: https://revistacuidarte.udes.edu.co/index.php/cuidarte/article/view/544.
- Costa CCP, Souza NVDO, Silva PAS, Oliveira EB, Vieira MLC.O trabalho na central de material: repercussões para a saúde dos trabalhadores de enfermagem. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2015 jul/ago; 23(4):533-39
- Bruna CQM, Graziano KU. Temperatura e umidade no armazenamento de materiais autoclavados: revisão integrativa. Rev. Esc. Enferm. USP. 2012; 46 (5): 1215-1220 Acesso: 14 fev 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v46n5/25.pdf.
- Oliveira AC, Mussel IC, Paula AO. Armazenamento dos produtos para saúde estéreis em unidades assistenciais: estudo descritivo. Rev. SOBECC, São Paulo. out./dez. 2014; 19(4): 188-194. Acesso em: 13 mar 2019. Disponível em: http://sobecc.org.br/arquivos/artigos/2015/pdfs/v19n4/SOBECC_v19n4_188-194.pdf.
- Cunha AF, Miranda AMF, Rodrigues CT, Daú GL, Lech J, Possari JF, et al. Recomendações práticas para processos de esterilização em estabelecimentos de saúde: guia elaborado por enfermeiros brasileiros. São Paulo: Komedi; 2000.
- Bittencourt VLL, Benetti ERR, Graube SL, Stumm EMF, Kaiser DE.Vivências de profissionais de enfermagem sobre riscos ambientais em um centro de material e esterilização. Rev Min Enferm. 2015 out/dez; 19(4): 878-884
- Ouriques CM, Machado ME. Enfermagem no processo de esterilização de materiais. Texto Contexto Enferm. 2013; 22 (3): 695-703. Acesso em: 14 mar 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v22n3/v22n3a16.pdf.
- Cofen. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº 424/2012. Normatiza as atribuições dos profissionais de enfermagem em Centro de Material e Esterilização (CME) e em empresas processadoras de produtos para a saúde. Brasil, 2012. Acesso em: 13 mar 2019. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4242012_8990.html.
- Costa JA, Fugulin FMT. Atividades de enfermagem em centro de material e esterilização: contribuição para o dimensionamento de pessoal. Acta Paul Enferm 2011; 24 (2): 249-56. Acesso em: 14 fev 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v24n2/15.pdf.
- Tipple AFV, Pires FV, Guadagnin SVT, Melo DS. O monitoramento de processos físicos de esterilização em hospitais do interior do estado de Goiás. Rev. Esc. Enferm. USP. 2011; 45 (3): 751-757. Acesso em: 18 fev 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n3/v45n3a29.pdf.
- Ribeiro RP, Vianna LAC. Uso dos equipamentos de proteção individual entre trabalhadores das centrais de material e esterilização. Cienc. Cuid. Saúde. 2012; 11: 199-203. Acesso em: 15 mar 2019. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/17076.
- Ricardoni CAC, Sena RR. Educação permanente: uma ferramenta para pensar e agir no trabalho de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem [en linea], 2006. 14(6). Acesso em: 13 mar 2019. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/2814/281421865002/.
- Santos IBC, Cordeiro MFGS, Melo AC, Lima VS, Chaves BJP, Silva, PE. Equipamentos de proteção individual utilizados por profissionais de enfermagem em centros de material e esterilização. Rev. SOBECC, São Paulo; 2017; 22(1): 36-41. Acesso em: 13 mar 2019. Disponível em: http://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/05/833447/sobecc-v22n1_pt_36-41.pdf. DOI:10.5327/Z1414-4425201700010007.
- Moriya GAA, Takeiti MH. O trabalho da enfermagem em centro de material e esterilização e sua implicação para a segurança do paciente. Rev.SOBECC. 2016; 21 (1): 1-2. Acesso em: 20 jan 2019. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1414-4425/2016/v21n1/a5564.pdf.
- Carvalho RD. Enfermagem em Centro de Material, Biossegurança e Bioética. 1ª ed. São Paulo: Manoele, 2015.
DOI: http://dx.doi.org/10.31512/ricsb.v3i2.3301
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
ISSN: 2594-7877