O PROBLEMA DO COGITO E DO ANTI-COGITO: UMA LEITURA A PARTIR DA HERMENÊUTICA DE PAUL RICOEUR

Jeferson Flores Portela Silva

Resumo


A preocupação de Ricoeur ao esboçar a tese cartesiana está alicerçada em desenvolver sua “hermenêutica do si” longe das pretensões de verdade do “eu penso” de Descartes. Para Ricoeur, o Cogito é fundador da filosofia egológica, ou seja, um “eu” enaltecido pela sua verdade de saber ao ponto de perder qualquer relação interlocutório com a alteridade, com sua própria historicidade e com a responsabilidade de si-mesmo pelas suas ações. Assim, nosso percurso será uma investigação pela filosofia do sujeito em primeira pessoa e esboçaremos uma discussão critica acerca de como Ricoeur entende o problema do “eu” monadológico na filosofia cartesiana e como isso o intriga a partir de uma eitura hermenêutica da pessoa.


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DOI: http://dx.doi.org/10.31512/re.v19i2.2417

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ISSN: 2594-9950