AS BASES PARA PENSAR UMA CIDADANIA COSMOPOLITA

Luthianne Perin Ferreira Lunardi, Florisbal de Souza Del’Olmo

Resumo


A cidadania moderna tem seu ponto de partida na sua vinculação ao Estado-nação, sendo considerado cidadão aquele sujeito dotado de direitos e deveres perante esse mesmo Estado. No entanto, com a evolução da humanidade, o conceito de cidadania modificou-se, passando a abarcar o conjunto dos direitos humanos. Com o advento da globalização e o surgimento dos novos atores internacionais, o Estado passou a não ser mais o único ente responsável por promover a cidadania, a qual deixou de ser somente vinculada ao Estado, não sendo apenas aquela cidadania restrita à nacionalidade. Nesse sentido, esse conceito passou a apresentar uma tendência a tornar-se cosmopolita, baseado na solidariedade entre os povos, para ser realizado de forma mundial, pela mobilização da sociedade civil, em conjunto com os demais atores internacionais, como as organizações internacionais e as organizações não governamentais, na realização dos direitos humanos, em especial quanto aos direitos de solidariedade.

Palavras–chave: cidadania; direitos humanos; cosmopolitismo.


Texto completo:

PDF


DOI: http://dx.doi.org/10.20912/rdc.v7i12.838

##plugins.generic.alm.title##

##plugins.generic.alm.loading##

Metrics powered by PLOS ALM


Direitos autorais

Revista Direitos Culturais vinculada ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito – Mestrado e Doutorado da URI  Campus de Santo Ângelo - RS - Brasil

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

ISSN: 2177-1499