A PROTEÇÃO DA CRIANÇA E A CRIAÇÃO DE SUBJETIVIDADES COMPROMETIDAS COM O MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO FRENTE AO DISCURSO PUBLICITÁRIO ORIENTADO AO HIPERCONSUMO

Márcio Mamede Bastos de Carvalho, Wilson Steinmetz

Resumo


Este artigo analisa o discurso publicitário como ferramenta de criação de subjetividades orientadas ao hiperconsumo na Sociedade de Controle. Parte-se da premissa segundo a qual a publicidade constitui e modula preferências desde os primeiros anos de vida da pessoa, especialmente em um contexto espaço-temporal determinado pela globalização econômica e pelo avanço das tecnologias da informação. Discute-se ainda se e em que medida, no cenário brasileiro, o Estado-legislador tem protegido as crianças do constante assédio publicitário que conduz à criação de subjetividades moldadas para o consumo ambientalmente insustentável e de que forma podemos (re)criar cidadãos responsáveis com seus semelhantes e com o equilíbrio ambiental.

Texto completo:

PDF


DOI: http://dx.doi.org/10.20912/rdc.v10i22.1572

##plugins.generic.alm.title##

##plugins.generic.alm.loading##

Metrics powered by PLOS ALM


Direitos autorais 2016 Revista Direitos Culturais

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

Revista Direitos Culturais vinculada ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito – Mestrado e Doutorado da URI  Campus de Santo Ângelo - RS - Brasil

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

ISSN: 2177-1499