A PROTEÇÃO DA CRIANÇA E A CRIAÇÃO DE SUBJETIVIDADES COMPROMETIDAS COM O MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO FRENTE AO DISCURSO PUBLICITÁRIO ORIENTADO AO HIPERCONSUMO
Márcio Mamede Bastos de Carvalho, Wilson Steinmetz
Resumo
Este artigo analisa o discurso publicitário como ferramenta de criação de subjetividades orientadas ao hiperconsumo na Sociedade de Controle. Parte-se da premissa segundo a qual a publicidade constitui e modula preferências desde os primeiros anos de vida da pessoa, especialmente em um contexto espaço-temporal determinado pela globalização econômica e pelo avanço das tecnologias da informação. Discute-se ainda se e em que medida, no cenário brasileiro, o Estado-legislador tem protegido as crianças do constante assédio publicitário que conduz à criação de subjetividades moldadas para o consumo ambientalmente insustentável e de que forma podemos (re)criar cidadãos responsáveis com seus semelhantes e com o equilíbrio ambiental.
DOI:
http://dx.doi.org/10.20912/rdc.v10i22.1572
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ISSN: 2177-1499