RISCOS SOCIOAMBIENTAIS ORIUNDOS DA LIBERAÇÃO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS NO AMBIENTE
	Silvana Terezinha Winckler, Ana Elsa Munarini
	
			
		Resumo
		
		O Brasil é reconhecido internacionalmente como detentor de significativa parcela da biodiversidade do Planeta e como grande exportador de commodities agrícolas. A agricultura, quer seja na modalidade do agronegócio ou nos moldes das unidades familiares de produção, é uma atividade fundamental para a economia do país e para a segurança alimentar dos brasileiros. Este artigo tem como objetivo analisar os riscos oriundos dos Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) à natureza e à livre determinação camponesa, com ênfase na proteção legal conferida pelo Direito brasileiro. Adota-se como como metodologias a revisão de literatura e a pesquisa empírica, mediante realização de entrevistas com camponeses da região oeste de Santa Catarina vinculados a movimentos sociais do campo. Conclui-se que os OGMs representam uma ameaça à agricultura camponesa devido ao contágio das sementes crioulas. A legislação vigente não atende as necessidades de proteção das sementes, questão essencial à livre determinação camponesa
		
		 
	
			
		Palavras-chave
		
		Biossegurança. Livre determinação camponesa. Teorias do risco.
		
		 
	
				
			
	
	
							
		
		DOI: 
http://dx.doi.org/10.20912/rdc.v14i34.2991	
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ISSN: 2177-1499