RARIFICAÇÃO DA ÁGUA POTÁVEL E SAÚDE PÚBLICA: A NECESSIDADE DE UMA CONSCIÊNCIA AMBIENTALISTA EM PROL DO DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL A TER UM MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO

Josiane Borghetti Antonelo Nunes, Janaína Machado Sturza

Resumo


O presente ensaio busca apresentar e fomentar algumas questões, pertinentes ao debate contemporâneo, sobre o direito humano fundamental a ter um meio ambiente ecologicamente equilibrado, além de apresentar reflexões mediante a situação de crescente degradação ambiental à existência de água potável no mundo e suas consequências na saúde pública. Logo, é possível afirmar que a proteção ao meio ambiente pode ser considerada uma forma de efetivação dos direitos humanos, uma vez que o dano ambiental constitui-se como uma afronta a outros direitos humanos do homem, tal como o direito à saúde, entre outros tantos direitos fundamentais. Assim, torna-se inquestionável o fato de que a degradação ambiental gera rarificação da água potável, resultando em um sério problema de saúde pública e mais, é preciso, urgente, reverter a irracionalidade humana de degradação, que vem superando dia a dia inclusive o próprio instinto de sobrevivência, ao colocar em risco a própria espécie – a raça humana.



DOI: http://dx.doi.org/10.31512/rdj.v12i18.956

                 

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ISSN: 2178-2466